A cooperação entre Angola e Cuba conhece um desenvolvimento impressionante e
diversificado em muitas áreas. Isto contribui de forma inequívoca para o
desenvolvimento económico e social dos dois países e seus povos, muito graças ao
clima de paz e harmonia que existe em Angola.
As relações diplomáticas entre Angola e Cuba datam de 15 de Novembro de 1975,
uns dias após a independência de Angola e desde então conheceram bons momentos.
Nos últimos anos as relações entre os dois povos irmãos aprofundam-se, existindo
uma vontade política dos dois lados para se elevar o nível de cooperação.
A visita de Bruno Parrilla, ministro das Relações Exteriores de Cuba é um forte exemplo do bom momento nas relações bilaterais. Os encontros mantidos com altas figuras do Estado angolano devem ser encarados com o devido relevo. Assuntos ligados às novas áreas de cooperação e ao reforço das já existentes são com certeza abordados.
O sector da saúde em Angola é, sem demérito para os outros sectores, o que melhor tem sentido o impulso dessas relações. Angola, no campo da saúde, embora com os avanços já conseguidos, necessita de melhorar os serviços prestados às populações.
É importante ver que trabalham no nosso país mais de mil especialistas cubanos e técnicos superiores de saúde em todas as províncias. Só no programa do Executivo de combate à malária trabalham mais de 100 especialistas cubanos, ajudando a diminuir os efeitos nefastos que esta doença ainda tem sobre os angolanos.
Uma outra vertente importante desta colaboração cubana prende-se com a formação e a melhoria da qualidade dos técnicos e especialistas angolanos. As novas faculdades de ciências médicas que se têm consolidado por todo o país contam com centenas de professores cubanos.
Nas províncias do Huambo, Cunene e Moxico formaram-se muitos profissionais angolanos no ramo da saúde, em diversas especialidades, com a preciosa colaboração cubana. São também formados em Cuba muitos técnicos angolanos de diversas áreas que aumentam a sua qualidade técnica e o seu contributo em prol do desenvolvimento de Angola.
O nosso país tem uma população estimada em mais de 16 milhões de habitantes, sendo primordial melhorar de forma significativa os serviços de saúde.
Os serviços de saúde ainda não conseguem dar resposta eficaz às necessidades e o Executivo de Angola tem esta consciência. Nota-se uma vontade evidente de aprofundar as relações com Cuba, país da América Latina conhecido como um dos mais avançados em termos de cuidados de saúde.
in Jornal de Angola de 05.12.2013
A visita de Bruno Parrilla, ministro das Relações Exteriores de Cuba é um forte exemplo do bom momento nas relações bilaterais. Os encontros mantidos com altas figuras do Estado angolano devem ser encarados com o devido relevo. Assuntos ligados às novas áreas de cooperação e ao reforço das já existentes são com certeza abordados.
O sector da saúde em Angola é, sem demérito para os outros sectores, o que melhor tem sentido o impulso dessas relações. Angola, no campo da saúde, embora com os avanços já conseguidos, necessita de melhorar os serviços prestados às populações.
É importante ver que trabalham no nosso país mais de mil especialistas cubanos e técnicos superiores de saúde em todas as províncias. Só no programa do Executivo de combate à malária trabalham mais de 100 especialistas cubanos, ajudando a diminuir os efeitos nefastos que esta doença ainda tem sobre os angolanos.
Uma outra vertente importante desta colaboração cubana prende-se com a formação e a melhoria da qualidade dos técnicos e especialistas angolanos. As novas faculdades de ciências médicas que se têm consolidado por todo o país contam com centenas de professores cubanos.
Nas províncias do Huambo, Cunene e Moxico formaram-se muitos profissionais angolanos no ramo da saúde, em diversas especialidades, com a preciosa colaboração cubana. São também formados em Cuba muitos técnicos angolanos de diversas áreas que aumentam a sua qualidade técnica e o seu contributo em prol do desenvolvimento de Angola.
O nosso país tem uma população estimada em mais de 16 milhões de habitantes, sendo primordial melhorar de forma significativa os serviços de saúde.
Os serviços de saúde ainda não conseguem dar resposta eficaz às necessidades e o Executivo de Angola tem esta consciência. Nota-se uma vontade evidente de aprofundar as relações com Cuba, país da América Latina conhecido como um dos mais avançados em termos de cuidados de saúde.
in Jornal de Angola de 05.12.2013
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