terça-feira, 20 de agosto de 2013

Defendido trabalho coordenado entre a medicina moderna e a tradicional


O chefe do departamento do Património Cultural da direcção do sector na província do Huambo, João Afonso, defendeu a necessidade de haver um trabalho coordenado e de complementaridade entre a medicina moderna e a tradicional, no sentido de se melhorar o tratamento de certas doenças.
 
Em declarações, o responsável referiu ainda que a união das duas práticas de cura vai tornar fácil e eficaz o tratamento de doentes, visto que cada uma delas servirá de suporte para a outra, sobretudo em casos mais complicados.
 
João Afonso informou que o desenvolvimento harmonioso e profícuo de qualquer país passa, unicamente, pelo estado de saúde dos cidadãos, razão pela qual é necessário criar mecanismos que visam proteger, valorizar e divulgar cada vez mais a medicina, sobretudo a tradicional.
 
Informou que a direcção local da Cultura, no âmbito da Lei sobre a Política Cultural angolana, aprovada pelo Decreto Presidencial nº15/11 de 11 de Janeiro, tem levado a cabo acções de sensibilização de modo a que a medicina tradicional seja mais valorizada para caminhar em paralelo com a moderna.
 
Na província do Huambo, de acordo a fonte, são controlados pela direcção da Cultura 400 terapeutas tradicionais.

in ANGOP de 20.08.2013

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