segunda-feira, 13 de maio de 2013

General apela cidadãos a cultivar espírito patriótico

Chefe do estado-maior general adjunto das Forças Armadas Angolanas (FAA) para a educação patriótica, general Egídio de Sousa Santos

O chefe do estado-maior general adjunto das Forças Armadas Angolanas (FAA) para a educação patriótica, general Egídio de Sousa Santos, apelou, neste fim-de-semana, na cidade do Huambo, os cidadãos a cultivarem o espírito patriótico visando a manutenção da paz e o bem-estar social dos angolanos.
Egídio de Sousa Santos exprimiu-se nestes termos quando orientava a palestra sob o tema, “fortalecimento da coesão nacional para garantir a paz, a segurança e a estabilidade do paz”, que teve lugar no pavilhão Multiuso Osvaldo Serra Van-Dúnem.
Na sua locução, disse que a paz, como um bem-estar social para todos os angolanos, necessita de um elevado grau de patriotismo, disciplina, organização, trabalho e vigilância, devendo cada um fazer a sua parte.
Na sua visão, o patriotismo é um sentimento de amor à Pátria, uma virtude cívica e militar que exige o sangue dos próprios filhos pela sua grandeza.
Referindo-se a paz, Egídio de Sousa Santos afirmou que é um direito consagrado na constituição, que não deve ser entendida apenas como o calar das armas, mas traduzida em prática quotidiana das relações humanas, no perdão, na reconciliação e na vontade política de inclusão social.
Deve inspirar-se na virtude e na honra, na valorização da cidadania e no reforço da unidade nacional. Por esta razão, temos todos a obrigação de consolidá-la afastando de si todas as tentativas de subalternizá-la em nome de interesses pessoais, de grupos ou de outra natureza”, acrescentou.
Egídio de Sousa apontou a reabilitação de várias infra-estruturas rodoviárias, que permitem a livre circulação de pessoas e bens, o regresso de famílias às suas terras de origem, a expansão do sector da educação, de modo especial o ensino superior, o dinamismo na produção agrícola, entre outros, como ganhos da paz.
Participaram da palestra oficiais, subalternos, capitães e praças da Região Militar Centro, funcionários da administração, estudantes de vários níveis académicos e membros da sociedade civil.
in ANGOP de 13.05.2013

 

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