quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Empresa Soluções em Saúde forma agentes comunitários no município de Ambaca


Trinta agentes comunitários de saúde e três enfermeiros supervisores de campo foram formados em Novembro, pela empresa privada Soluções em Saúde, no município de Ambaca, cuja vila dista 180 quilómetros da cidade de Ndalatando, capital da província do Kwanza Norte.

De acordo com uma nota técnica da Soluções em Saúde, enviada hoje, quarta-feira, os agentes comunitários vão trabalhar na atenção primária em saúde, visando melhorar as condições sanitárias e o saneamento das populações atendidas, além de promoverem acções que visam prevenir as principais doenças causadoras de morbi-mortalidade infantil e materna, a má nutrição infantil, a malária, a tripanossomíase (doença do sono) e outras doenças negligenciadas.

Antes da formação, lê-se no documento assinado por Reniana Scarano, coordenadora técnica assistencial do projecto em Ambaca, foram apresentados, para as autoridades administrativas e tradicionais do município, os dados resultantes das actividades realizadas pela equipa do projecto nos meses de Outubro e Novembro do corrente ano.

Tais actividades, enquadradas nos cuidados primários de saúde, consubstanciaram-se em campanhas de limpeza, campanhas de vacinação, construção de aterros sanitários domésticos e construção de latrinas familiares.

O projecto de agentes comunitários de saúde, da empresa privada angolana Soluções em Saúde, já está implantado nas províncias do Huambo, Malanje, Kwanza Norte e Bengo, onde realiza um trabalho voltado à atenção primária de saúde, com vista à prevenção de doenças, promoção e controlo da saúde nestas regiões.

O mesmo, segundo a nota, tem conseguido, ao longo de sua trajectória, melhorar as condições de saúde da comunidade, diminuir a morbi-mortalidade causada pelas principais doenças relacionadas com a falta de saneamento básico e ao não tratamento da água de consumo, diminuição da morbi-mortalidade materna e perinatal, diminuição da desnutrição infantil e morbidade pelas principais doenças negligenciadas.
in ANGOP de 18.12.2012

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