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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Entrevista ao ministro Augusto Tomás revela a nova revolução nos transportes
Sete projectos marítimos, três ferroviários, dois aéreos e três rodoviários estão em marcha em Angola. Em entrevista exclusiva à Rumo, o ministro Augusto Tomás explica como quer dinamizar o setor e “potenciar o litoral como veículo de transporte”
O ministro dos Transportes pretende que 2012 seja o ano da sua pasta e explica como: “Queremos criar uma rede de transportes que permita uma articulação eficaz no país e valorizar a posição geoestratégica de Angola no continente”.
Faz parte deste plano “ potenciar o litoral angolano como veículo de transporte”. Por isso, adianta que “no setor marítimo e portuário está em execução a reabilitação e modernização dos portos tradicionais de Angola e a construção de dois novos portos de grande porte, um na barra do Dande (eixo Luanda-Bengo) e outro em Cabinda”.
A nova política de transportes quer acabar com casos como aquele que nos últimos anos se registou no Porto de Luanda. “Tínhamos 81 navios há 90 dias e com encargos diários na ordem de 25 mil dólares por dia. Contas feitas, ao longo do tempo em que esta situação prevaleceu o país perdia cerca de 2 biliões de dólares por ano, que eram repassados ao consumidor final. E estes custos indirectos e outros directos afectavam a economia do país no seu todo. Hoje estes custos já não existem. Provou-se que era possível (com a mesma estrutura, mas com outro modelo de organização e de gestão) sanear a situação”, explica o governante.
Os aeroportos e os comboios são outras das prioridades. Por exemplo, “a ferrovia chegou a Malange em 2010, o Caminho-de-Ferro de Benguela já está no Huambo e brevemente também estará no Bié. E lançaremos no Lubango e Menongue, através dos caminhos-de-ferro de Moçâmedes”, acrescenta o ministro.
Sete projectos marítimos, três ferroviários, dois aéreos e três rodoviários estão em marcha em Angola. Em entrevista exclusiva à Rumo, o ministro Augusto Tomás explica como quer dinamizar o setor e “potenciar o litoral como veículo de transporte”
O ministro dos Transportes pretende que 2012 seja o ano da sua pasta e explica como: “Queremos criar uma rede de transportes que permita uma articulação eficaz no país e valorizar a posição geoestratégica de Angola no continente”.
Faz parte deste plano “ potenciar o litoral angolano como veículo de transporte”. Por isso, adianta que “no setor marítimo e portuário está em execução a reabilitação e modernização dos portos tradicionais de Angola e a construção de dois novos portos de grande porte, um na barra do Dande (eixo Luanda-Bengo) e outro em Cabinda”.
A nova política de transportes quer acabar com casos como aquele que nos últimos anos se registou no Porto de Luanda. “Tínhamos 81 navios há 90 dias e com encargos diários na ordem de 25 mil dólares por dia. Contas feitas, ao longo do tempo em que esta situação prevaleceu o país perdia cerca de 2 biliões de dólares por ano, que eram repassados ao consumidor final. E estes custos indirectos e outros directos afectavam a economia do país no seu todo. Hoje estes custos já não existem. Provou-se que era possível (com a mesma estrutura, mas com outro modelo de organização e de gestão) sanear a situação”, explica o governante.
Os aeroportos e os comboios são outras das prioridades. Por exemplo, “a ferrovia chegou a Malange em 2010, o caminho-de-ferro de Benguela já está no Huambo e brevemente também estará no Bié. E lançaremos no Lubango e Menongue, através dos caminhos-de-ferro de Moçâmedes”, acrescenta o ministro.
in Rumo Business Inteligense de Dezembro de 2011
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